O sociólogo italiano Vania Baldi, autor do ensaio Entre inconsciência artificial e Machina sapiens, publicado na edição 25 da Electra, foi entrevistado pelo jornal Público.
Na nova secção da Electra, denominada «Arca de Noé», o sociólogo italiano Vania Baldi, adoptando uma perspectiva que deve muito à filosofia e à antropologia da técnica, elabora uma reflexão que contraria a crença ilimitada, o optimismo cego e a negligência ética em relação aos novos sistemas da Inteligência Artificial. A propósito do seu livro Otimizados e Desencontrados – Ética e Crítica na Era da Inconsciência Artificial, publicado este ano pelas edições Humus, Baldi, em conversa com o Público, retoma a abordagem crítica sobre o curso do mundo digital, das redes sociais, da inteligência artificial, e como a tecnologia afecta a economia e a política, o trabalho e o ócio, as relações humanas e a criação de conhecimento.
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A nova edição da Electra é apresentada na sétima edição da Drawing Room, feira especializada na valorização do desenho contemporâneo, que se realiza na Sociedade Nacional de Belas Artes, em Lisboa.
A Electra é media partner da Representação Oficial Portuguesa na 60. ª Exposição Internacional de Arte – La Biennale di Venezia 2024, que tem como tema "Estrangeiros em Todos os Lugares".
A Electra está presente na edição inaugural da Lisbon Art Book Fair, que se realiza no Museu de Arte Contemporânea / Centro Cultural de Belém, em Lisboa, nos dias 21 e 22 de Setembro.
O sociólogo italiano Vania Baldi, autor do ensaio Entre inconsciência artificial e Machina sapiens, publicado na edição 25 da Electra, foi entrevistado pelo jornal Público.