A revista Electra está presente na 26ª edição da Bienal Internacional do Livro de São Paulo, que se realiza no Expo Center Norte, entre os dias 2 e 10 de Julho, esperando receber cerca de 500 mil visitantes. Ao todo, são mais de 1300 horas de programação cultural com 300 autores, 185 expositores, num espaço com mais de 65 mil m².
No ano do Bicentenário da Independência do Brasil, Portugal é o convidado de honra desta edição. A representação portuguesa está num pavilhão onde é desenvolvida uma programação própria. Para isso conta com um auditório - para encontros dedicados à literatura, às artes, à gastronomia, à música, à história, e por onde passam autores portugueses, brasileiros, dos PALOP e de Timor-Leste - , um espaço expositivo, uma livraria, e uma área destinada à programação infanto-juvenil, produzida pela EDP. A empresa foi a patrocinadora master do restauro do Museu da Língua Portuguesa e, nesta Bienal do Livro, apresenta atividades e experiências relacionadas com o posicionamento Changing Tomorrow Now e o tema da preservação dos oceanos.
Durante a Bienal, a Electra pode ser adquirida na livraria do pavilhão de Portugal. A revista é, desde 2019, distribuída no Brasil, em cerca de 100 pontos de venda de várias cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Brasília, Florianópolis, Curitiba e Belo Horizonte.
O ensaísta e poeta Silviano Santiago, distinguido com o Prémio Machado de Assis da Academia Brasileira de Letras e com o Prémio Oceanos de Literatura em Língua Portuguesa, e que já colaborou com a Electra (números 8 e 9), considera a revista como “algo inesperado em língua portuguesa e, ao mesmo tempo, um sensível e belo objeto que quer apreender as questões que nos incomodam no novo milénio (…)”.