Assunto
Camille de Toledo: «O que tem sentido é olhar o contemporâneo do futuro»
António Guerreiro

Entrevista com o artista e escritor Camille de Toledo, onde, a propósito da arte contemporânea, se fala do cinismo da arte, dos curadores, da indefinição de «contemporâneo», mas sobretudo do tempo potencial que rompe com o tempo bloqueado do «presentismo» e da arte potencial que recusa o «melancolismo» estético e o discurso das finitudes.