A estupidez torna-nos reactivos, acende a indignação, a idiofobia redentora e a denúncia. Mas é quase sempre da estupidez dos outros que se trata, evidentemente, porque a nossa, declinada na primeira pessoa, não passa de um episódio mais ou menos temporário, mas superado, uma fraqueza que ocorreu no passado e que agora só podemos lamentar: «Fui muito estúpido!».